Património Mundial
Turquia
73 apontamentos para visitar Istambul
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Panorâmica desde a mesquita de Süleymaniye, Istambul, Turquia. |
Fundada pelos gregos no sec. VII a.c., passou depois pelas mãos de persas, gregos e celtas, antes de integrar-se no Império Romano no sec. II a.c.. Vai ser refundada por Constantino como capital do Império Romano passando a chamar-se Constantinopla, capital do Império Bizantino desde 395 até à sua caída em 1453 às mãos dos otomanos.
Em 1923 é fundada a República Turca, liderada por Mustafa Ataturk, que vai operar a grande modernização da Turquia, transferindo a capital do país para Ancara, e rebatizando esta milenar cidade como Istambul.
Fruto deste percurso histórico e de civilizações, Istambul é um pequeno mundo onde encontrar testemunhos patrimoniais e culturais, que marcam todos os recantos da cidade. Passados 15 anos da primeira visita, regresso a Istambul deixando estes 62 apontamentos sobre o que visitar e fazer em Istambul, propondo o imprescindível e muito mais para viver, ainda que fugazmente, esta megacidade do Bósforo.
1. Perder-se na imensidão da Mesquita Azul (sec. XVII), uma das mais importantes mesquitas do Islão.
2. Encontrar o obelisco do Antigo Egito no que foi o Hipódromo romano (sec. III/IV) de Constantinopla.
3. Sentar-se no jardim de Sultanahmet, hesitando se girar-se e admirar a Mesquita Azul ou em oposição a Hagia Sofia.
4. Entrar em Hagia Sofia (sec. VI) e perceber que durante quase 1000 anos esta foi a cúpula mais grande do mundo!
5. Para entreter o estômago e recuperar forças, provar um simit, espécie de rosca de pão com sementes de sésamo.
6. Refrescar-se na escuridão da Cisterna da Basílica (sec. VI) enquanto procuras as cabeças de medusa.
7. Retratar-te como um sultão ou uma das suas favoritas no interior da cisterna.
8. Descobrir um dos telhados secretos que oferecem as mais radicais vistas sobre a mesquita Azul.
9. Deixar-se surpreender pela engenharia necessária para a construção da estrutura do criptopórtico romano (sec. III/IV) que suporta o Hipódromo.
10. Descer até à mesquita de Little Sofia (sec. VI), que serviu de maquete para a construção da Hagia Sofia, e admirar as suas belas proporções.
11. Passear por ruas secundárias fugindo às principais e encontrando a essência urbana da cidade.
12. Seguir até Kumkapi, bairro dos pescadores, recheado de restaurantes de peixes.
13. Ver a lua cheia refletida nas águas do Mar de Mármara.
14. Contemplar a Porta Imperial do Palácio de Topkapi guardada por gendarmes turcos e a bela fonte barroca de Ahmet III sec. XVIII)
15. Percorrer o Palácio de Topkapi (sec. XV/XIX) em busca da melhor localização para um selfie.
16. Ao entrar no Harém Imperial (sec. XV/XIX), imaginar as histórias de amor, ódios e traições em torno das favoritas do Sultão.
17. Sentar-se em Hagia Irene (sec. VI) e vislumbrar como seria esta antiga igreja ortodoxa dessacralizada e transformada em arsenal durante o Império Otomano.
18. Encontrar os restos do painel do Portão do Palácio da Babilónia no museu das Antiguidades Orientais.
19. Parar de circular em redor do Sarcófago de Alexandre, no museu Arqueológico, ao perceber que os detalhes das esculturas são infinitas.
20. Sentar-se em frente do Quiosque dos Azulejos (sec. XV), aproveitando a sombra das árvores e recuperando o fôlego das mil e uma belezas dos Museus Arqueológicos.
21. Seguindo o plano de visitas a museus, surpreender-se com a coleção de tapetes otomanos do museu de Arte Turca e Islâmica.
22. Saborear um café turco, Património Imaterial da Humanidade da UNESCO, sem açúcar, para deixar as borras bem no fundo da taça.
23. Descobrir a coleção do museu dos Mosaicos, que decoravam as salas do desaparecido do Palácio dos Imperadores de Constantinopla (sec. IV-X).
24. Assistir a uma demonstração dos monges dervixes no seu baile estonteante que os leva a transe.
25. Subir ao terraço panorâmico de um dos restaurantes da rua Aksakal Sokağı.
26. Elevar os olhos para ver como a Coluna de Constantino (sec. IV), testemunho da fundação da capital romana de Oriente, que sobreviveu a terramotos e incêndios.
27. Terminar de magoar o pescoço olhando as esbeltas cúpulas barrocas da mesquita de Nuruosmaniye (sec. XVIII).
28. Regatear e encontrar uma pechincha ou vestir-se de marca por 2,00€ no Grande Bazar.
29. Recuperar forças de tanto negócio e do mar de gente que invade o bazar, provando um kebab.
30. Qual júri dum concurso de beleza, escolher o gato mais belo entre os milhares que deambulam pelas ruas, Istambul é a cidade dos gatos.
31. Entrar na mesquita de Beyazid (sec. XVI) e sentar-se admirando como se segue reproduzindo o exemplo supremo da arquitetura de Hagia Sofia.
32. O arquiteto otomano por excelência foi Mimar Sinan que foi o encarregado de construir a mesquita de Sehzade (sec. XVI), homenagem póstumo de Solimão, o Magnifico, ao seu filho primogénito.
33. Navegar pelas águas do estreito do Bósforo num cruzeiro para ter uma perspetiva única da cidade.
34. Rumar à mesquita de Kariye, ou antiga igreja de S. Salvador em Chora (sec. VI-XII), um dos locais surpreendentes de Istambul, com metros e metros quadrados de mosaicos bizantinos.
35. Surpreender-se com a grande muralha de Constantino (sec. IV) que protegeu a cidade ao longo dos séculos.
36. Percorrer a mesquita e mausoléu de Fatih (sec. XV / XVIII), o conquistador de Istambul, obra do arquiteto Mimar Sinan, e um dos locais imperdíveis numa visita.
37. Perder os olhos nos arcos do Aqueduto romano (sec. IV), obra-prima da arquitetura hidráulica.
38. Contemplar a mesquita Akasaray Valide (sec. XIX), mistura de estilos árabe, otomano, renascentista e barroco, a última das mesquitas imperiais e a mais eclética de todas.
39. Entrar na bela mesquita barroca de Laleli ou da tulipa, flor originária da Turquia e um dos seus símbolos nacionais.
40. Descobrir o pequeno e tranquilo bazar de Taşhan onde aproveitar o seu pátio para refrescar-se.
41. Comer em estilo "street food" um kumpir (batata assada) ou uma maçaroca de milho.
42. Visitar a Universidade de Istambul e o seu portão triunfal e respirar o ar estudantil.
43. Descalçar-se ao entrar mesquita de Süleymaniye (sec. XVI), a maior de Istambul, obra do arquiteto Sinan encarregada pelo sultão Solimão, o Magnifíco, o mais rico e poderoso do império Otomano. Imperdível.
44. Observar os ricos azulejos da mesquita Rüstem Paşa (sec. XVI), a mais rica e recheada de Istambul.
45. Caminhar pelo Bazar Egípcio ou das Especiarias (sec. XVII) e deixar-se levar pelos odores e cores das especiarias.
46. Mergulhar nas águas duma praia das Ilhas Príncipe, só há que apanhar um ferry.
47. Aproveitar o mercado para comprar e saborear as delícias turcas ou lokum, uma sobremesa típica deste país.
48. Já na zona do cais, entrar na mesquita Nova ou de Yeni (sec. XVI/XVII) em que destaca a fonte de abluções ou as suas 36 cúpulas.
49. Misturar-se entre a massa de gentes que constantemente percorrem o cais de Eminönü, entrando e saindo de barcos e dirigindo-se às ruas cheias de comércios.
50. Para comemorar as 50 experiências que já realizámos em Istambul, tomar um chá turco à beira do mar.
51. Cruzar a ponte de Gálata que atravessa o estuário do Corno de Ouro, quer seja pela passeio superior, entre pescadores e transeuntes, quer pela plataforma inferior entre esplanadas de restaurantes de peixe.
52. Atravessar o bairro de Karaköi e subir até à torre de Gálata (sec. XIV), um símbolo da cidade e um dos seus melhores miradouros.
53. Outra forma de subir a colina de Beyoğlu é usar o funicular do Tünel (sec. XIX) até à avenida Istiklal.
54. Antes de iniciar a maratona da avenida Istiklal, o ideal é tomar uma cerveja ou refresco numa das cervejarias em redor do Tünel.
55. Descobrir que esta avenida de caráter europeu, aloja algumas embaixadas e a igreja de Sto. António (sec. XX).
55. Sobreviver á avenida Istiklal sem ser atropelado pelo caraterístico elétrico vermelho.
56. Descansar no escondido Passadiço Hazzapulo, entre um chá e o fumo das shishas.
57. Quase em frente da Fonte de Taksim, provar uma baklava, doce introduzido na corte de Topkapi e hoje uma iguaria nacional da Turquia.
58. No centro da praça Taksim encontra-se monumento da República Turca, continua a ser o centro de todas as manifestações e símbolo das revoluções.
59. Aproveitar para jantar num dos muitos restaurantes escondidos nas ruas do bairro de Beyoğlu e quem sabe prolongar a noite pelos bares e salas de concerto desta zona.
60. No bairro de Beşiktaş, situa-se o belo Palácio de Dolmabahçe (sec. XIX) que substituiu o de Topkapi.
61. Ao lado do palácio não deixes de visitar a mesquita de Dolmabahçe (sec. XIX) que mais parece um salão de baile que um espaço religioso.
62. Cruzar o estreito do Bósforo a bordo dum ferry a caminho de Üsküdar, o lado asiático e essencialmente residencial.
63. Visitar o triângulo de mesquitas de Üsküdar: a de Şemsi Paşa (sec. XVI), a de Yeni Valide (sec. XVIII) e a de Mihrimah Sultan (sec. XVI).
64. Se a visita acontecer no Outono, refrescar-se com um sumo de romã recém espremido.
65. Deambular por Üsküdar, ao som da chamada à oração, misturando-se com a população local.
66. Comer uma refeição económica num dos self services que existem nas ruas mais transitadas.
67. Seguir pela marginal e tropeçar um posto de gelados e ver o espetáculo com que te brindam ao comprar um cone.
68. Sentar-te num tapete nas margens do Mármara, tomar um café um chá turco observando o pôr-de-sol tendo como pano de fundo o Corno de Ouro e a Torre da Donzela.
69. Usar como música de fundo "The world is not enough" dos Garbage, imaginando-se James Bond numa das suas muitas visitas a esta cidade.
70. Relaxar-se num dos muitos hamam da cidade, desde os mais humildes aos mais glamorosos e turísticos.
71. Se ainda não o fizeste, não saias da Turquia sem o teu "olho turco" uma espécie de amuleto contra a maldade e inveja.
72. Jantar ao som da música ao vivo de um tocador de cítara num dos vários restaurantes da rua Hasnun Galip.
73. Brindar com um copo de raki (espécie de anis turco) às belezas de Istambul.
... despedir-se de Istambul prometendo que não passarão outros 15 anos antes de regressar a visitá-la e descobrir muito mais dela.
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Mesquita Azul, Istambul, Turquia. |
2. Encontrar o obelisco do Antigo Egito no que foi o Hipódromo romano (sec. III/IV) de Constantinopla.
3. Sentar-se no jardim de Sultanahmet, hesitando se girar-se e admirar a Mesquita Azul ou em oposição a Hagia Sofia.
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Cúpula da Hagia Sofia, Istambul, Turquia. |
5. Para entreter o estômago e recuperar forças, provar um simit, espécie de rosca de pão com sementes de sésamo.
6. Refrescar-se na escuridão da Cisterna da Basílica (sec. VI) enquanto procuras as cabeças de medusa.
7. Retratar-te como um sultão ou uma das suas favoritas no interior da cisterna.
8. Descobrir um dos telhados secretos que oferecem as mais radicais vistas sobre a mesquita Azul.
9. Deixar-se surpreender pela engenharia necessária para a construção da estrutura do criptopórtico romano (sec. III/IV) que suporta o Hipódromo.
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Interior da Little Sofia, Istambul, Turquia. |
11. Passear por ruas secundárias fugindo às principais e encontrando a essência urbana da cidade.
12. Seguir até Kumkapi, bairro dos pescadores, recheado de restaurantes de peixes.
13. Ver a lua cheia refletida nas águas do Mar de Mármara.
14. Contemplar a Porta Imperial do Palácio de Topkapi guardada por gendarmes turcos e a bela fonte barroca de Ahmet III sec. XVIII)
15. Percorrer o Palácio de Topkapi (sec. XV/XIX) em busca da melhor localização para um selfie.
16. Ao entrar no Harém Imperial (sec. XV/XIX), imaginar as histórias de amor, ódios e traições em torno das favoritas do Sultão.
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Aposentos do sultão no harém de Topkapi, Istambul, Turquia. |
18. Encontrar os restos do painel do Portão do Palácio da Babilónia no museu das Antiguidades Orientais.
19. Parar de circular em redor do Sarcófago de Alexandre, no museu Arqueológico, ao perceber que os detalhes das esculturas são infinitas.
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Percorrendo os Museus Arqueológicos, Istambul, Turquia. |
21. Seguindo o plano de visitas a museus, surpreender-se com a coleção de tapetes otomanos do museu de Arte Turca e Islâmica.
22. Saborear um café turco, Património Imaterial da Humanidade da UNESCO, sem açúcar, para deixar as borras bem no fundo da taça.
23. Descobrir a coleção do museu dos Mosaicos, que decoravam as salas do desaparecido do Palácio dos Imperadores de Constantinopla (sec. IV-X).
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Pormenor no museu dos Mosaicos, Istambul, Turquia. |
25. Subir ao terraço panorâmico de um dos restaurantes da rua Aksakal Sokağı.
26. Elevar os olhos para ver como a Coluna de Constantino (sec. IV), testemunho da fundação da capital romana de Oriente, que sobreviveu a terramotos e incêndios.
27. Terminar de magoar o pescoço olhando as esbeltas cúpulas barrocas da mesquita de Nuruosmaniye (sec. XVIII).
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Entrando no Grande Bazar, Istambul, Turquia. |
29. Recuperar forças de tanto negócio e do mar de gente que invade o bazar, provando um kebab.
30. Qual júri dum concurso de beleza, escolher o gato mais belo entre os milhares que deambulam pelas ruas, Istambul é a cidade dos gatos.
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Gato numa fonte de Istambul, Turquia. |
32. O arquiteto otomano por excelência foi Mimar Sinan que foi o encarregado de construir a mesquita de Sehzade (sec. XVI), homenagem póstumo de Solimão, o Magnifico, ao seu filho primogénito.
33. Navegar pelas águas do estreito do Bósforo num cruzeiro para ter uma perspetiva única da cidade.
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Istambul vista desde o estreito do Bósforo. |
35. Surpreender-se com a grande muralha de Constantino (sec. IV) que protegeu a cidade ao longo dos séculos.
36. Percorrer a mesquita e mausoléu de Fatih (sec. XV / XVIII), o conquistador de Istambul, obra do arquiteto Mimar Sinan, e um dos locais imperdíveis numa visita.
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Interior da mesquita de Fatih, Istambul, Turquia. |
38. Contemplar a mesquita Akasaray Valide (sec. XIX), mistura de estilos árabe, otomano, renascentista e barroco, a última das mesquitas imperiais e a mais eclética de todas.
39. Entrar na bela mesquita barroca de Laleli ou da tulipa, flor originária da Turquia e um dos seus símbolos nacionais.
40. Descobrir o pequeno e tranquilo bazar de Taşhan onde aproveitar o seu pátio para refrescar-se.
41. Comer em estilo "street food" um kumpir (batata assada) ou uma maçaroca de milho.
42. Visitar a Universidade de Istambul e o seu portão triunfal e respirar o ar estudantil.
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Mesquita de Süleymaniye, Istambul, Turquia. |
44. Observar os ricos azulejos da mesquita Rüstem Paşa (sec. XVI), a mais rica e recheada de Istambul.
45. Caminhar pelo Bazar Egípcio ou das Especiarias (sec. XVII) e deixar-se levar pelos odores e cores das especiarias.
46. Mergulhar nas águas duma praia das Ilhas Príncipe, só há que apanhar um ferry.
47. Aproveitar o mercado para comprar e saborear as delícias turcas ou lokum, uma sobremesa típica deste país.
48. Já na zona do cais, entrar na mesquita Nova ou de Yeni (sec. XVI/XVII) em que destaca a fonte de abluções ou as suas 36 cúpulas.
49. Misturar-se entre a massa de gentes que constantemente percorrem o cais de Eminönü, entrando e saindo de barcos e dirigindo-se às ruas cheias de comércios.
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Saboreando chá turco e baklava em Istambul, Turquia. |
51. Cruzar a ponte de Gálata que atravessa o estuário do Corno de Ouro, quer seja pela passeio superior, entre pescadores e transeuntes, quer pela plataforma inferior entre esplanadas de restaurantes de peixe.
52. Atravessar o bairro de Karaköi e subir até à torre de Gálata (sec. XIV), um símbolo da cidade e um dos seus melhores miradouros.
53. Outra forma de subir a colina de Beyoğlu é usar o funicular do Tünel (sec. XIX) até à avenida Istiklal.
54. Antes de iniciar a maratona da avenida Istiklal, o ideal é tomar uma cerveja ou refresco numa das cervejarias em redor do Tünel.
55. Descobrir que esta avenida de caráter europeu, aloja algumas embaixadas e a igreja de Sto. António (sec. XX).
55. Sobreviver á avenida Istiklal sem ser atropelado pelo caraterístico elétrico vermelho.
56. Descansar no escondido Passadiço Hazzapulo, entre um chá e o fumo das shishas.
57. Quase em frente da Fonte de Taksim, provar uma baklava, doce introduzido na corte de Topkapi e hoje uma iguaria nacional da Turquia.
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Praça de Taksim, Istambul, Turquia. |
59. Aproveitar para jantar num dos muitos restaurantes escondidos nas ruas do bairro de Beyoğlu e quem sabe prolongar a noite pelos bares e salas de concerto desta zona.
60. No bairro de Beşiktaş, situa-se o belo Palácio de Dolmabahçe (sec. XIX) que substituiu o de Topkapi.
61. Ao lado do palácio não deixes de visitar a mesquita de Dolmabahçe (sec. XIX) que mais parece um salão de baile que um espaço religioso.
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Interior da mesquita Dolmabahçe, Istambul, Turquia. |
63. Visitar o triângulo de mesquitas de Üsküdar: a de Şemsi Paşa (sec. XVI), a de Yeni Valide (sec. XVIII) e a de Mihrimah Sultan (sec. XVI).
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Mesquita de Mihrimah Sultan, Istambul, Turquia. |
65. Deambular por Üsküdar, ao som da chamada à oração, misturando-se com a população local.
66. Comer uma refeição económica num dos self services que existem nas ruas mais transitadas.
67. Seguir pela marginal e tropeçar um posto de gelados e ver o espetáculo com que te brindam ao comprar um cone.
68. Sentar-te num tapete nas margens do Mármara, tomar um café um chá turco observando o pôr-de-sol tendo como pano de fundo o Corno de Ouro e a Torre da Donzela.
69. Usar como música de fundo "The world is not enough" dos Garbage, imaginando-se James Bond numa das suas muitas visitas a esta cidade.
70. Relaxar-se num dos muitos hamam da cidade, desde os mais humildes aos mais glamorosos e turísticos.
71. Se ainda não o fizeste, não saias da Turquia sem o teu "olho turco" uma espécie de amuleto contra a maldade e inveja.
72. Jantar ao som da música ao vivo de um tocador de cítara num dos vários restaurantes da rua Hasnun Galip.
73. Brindar com um copo de raki (espécie de anis turco) às belezas de Istambul.
... despedir-se de Istambul prometendo que não passarão outros 15 anos antes de regressar a visitá-la e descobrir muito mais dela.
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